Em um mundo onde acompanhamos a tecnologia cada vez mais ágil na entrega de soluções inovadoras e eficientes, podemos citar o low code como um fator disruptivo na transformação digital.
O desenvolvimento de software convencional sempre foi um esforço meticuloso e detalhado.
Os desenvolvedores escrevem linhas individuais de código que representam instruções e dados e organizam esse código em rotinas funcionais e módulos que fornecem os recursos e a funcionalidade do software.
No ambiente acelerado dos negócios modernos, a agilidade e a eficiência são cada vez mais demandadas, inclusive no desenvolvimento de aplicações.
Dito isso, o low code se estabelece no mercado, trazendo uma abordagem inovadora para a criação de aplicações de forma rápida e eficaz, quebrando os maiores paradigmas da área de desenvolvimento.
Neste guia, vamos desvendar o que exatamente é o low code, e mais detalhes acerca de como as plataformas estão mudando a forma como pensamos sobre o desenvolvimento de software.
Você vai entender desde os fundamentos até as aplicações práticas para trazer uma compreensão sólida de como você pode impulsionar a inovação e começar a utilizar a tecnologia a favor do crescimento sustentável da sua organização. Vamos começar!
O que é low code: entenda o conceito
De forma direta e objetiva, low code é uma abordagem de desenvolvimento de software que se concentra em simplificar o processo de codificação.
O objetivo é reduzir a quantidade de “codificação manual”, ou seja, código feito do zero, utilizando plataformas que oferecem interfaces visuais e ferramentas de arrastar e soltar para criar aplicações rapidamente.
A abordagem é altamente combinável, o que significa que ele é usado para construir um componente, sendo fácil reutilizar esse componente em diversas aplicações desenvolvidas.
A razão pela qual é chamado de “low code” é que o desenvolvimento é dividido em aproximadamente 80/20 entre codificação visual e codificação manual.
Cerca de 80% da aplicação é criada usando uma interface de usuário low code, e em seguida, o restante é codificado manualmente, geralmente especificações de ajuste fino, conforme necessário.
O termo específico “low code” foi criado pela consultoria Forrester em 2014, e rotulado como uma plataforma de desenvolvimento de aplicações voltadas para o cliente.
Anos mais tarde, em 2017, o low code foi chamado de movimento pela Forbes, que afirmou que ele era ‘extraordinariamente perturbador’.
Plataformas low code: desvende em detalhes
Como funcionam as plataformas low code
Uma plataforma de desenvolvimento low code é uma aplicação que fornece uma interface gráfica de usuário para programação.
Em vez de escrever as linhas de código individuais, os usuários selecionam em um menu os componentes desejados.
Funcionais e reutilizáveis, todo o trabalho é realizado por meio de uma interface visual de arrastar e soltar.
Estes componentes disponíveis, quando organizados, formam um fluxo de software, semelhante à criação de um fluxograma.
É possível, facilmente, adicionar, mover ou excluir componentes funcionais para construir o processo final.
Nesse ponto, a ferramenta de low code incorpora o código e as tarefas de suporte, como teste e implantação.
A programação com base na construção a partir da dinâmica de arrastar e soltar torna as entregas mais rápidas por conta da utilização de funcionalidades pré-criadas para acelerar o desenvolvimento.
Superando uma das maiores barreiras geradas pela programação tradicional que além de demandar conhecimento técnico aprofundado, leva muito tempo para o desenvolvimento de aplicativos.
Interface de desenvolvimento na plataforma low code Mendix.
As plataformas low code também tendem a ser mais acessíveis do que plataformas de desenvolvimento tradicionais. Portanto, também serão mais gentis com o orçamento da organização em movimentações de desenvolvimento de software.
O que você vai encontrar em uma plataforma low code
Em geral, as plataformas oferecem uma ampla variedade de recursos e ferramentas projetadas para simplificar o processo de desenvolvimento de software.
A seguir vamos dar uma olhada mais de perto em alguns dos principais elementos que você pode esperar encontrar ao desenvolver projetos em uma plataforma low code.
Ambiente de desenvolvimento visual
O ambiente de desenvolvimento visual é a principal característica de uma plataforma low code.
A ideia é integrar recursos com uma dinâmica de arrastar e soltar por meio de interfaces gráficas bastante intuitivas permitindo a construção de aplicativos a partir de componentes pré-configurados, o que acelera significativamente o processo de desenvolvimento.
Ferramentas de modelagem de dados
Outro recurso é direcionado para a modelagem de dados para permitir ao desenvolvedor definir a estrutura de dados do aplicativo.
É possível simplificar o gerenciamento de dados e garantir a integridade e consistência da estrutura de dados em toda a aplicação.
Bibliotecas de componentes reutilizáveis
Uma das principais vantagens da utilização de uma plataforma com essa abordagem é a capacidade de reutilizar componentes construídos em vários projetos.
Geralmente as plataformas incluem bibliotecas com componentes como formulários, painéis de controle e até integrações com terceiros para acelerar o fluxo de trabalho.
É possível também reutilizar em outros projetos componentes criados pelo próprio desenvolvedor.
Automatização de processos e fluxos de trabalho
A capacidade de automatizar processos de negócios complexos por meio de fluxos de trabalho visuais é um dos recursos mais valiosos encontrados nas melhores plataformas low code.
A dinâmica da plataforma permite criar fluxos de trabalho que coordenam ações entre sistemas e usuários, automatizando tarefas repetitivas e melhorando a eficiência operacional.
Tipos de plataformas low code
Existe uma variedade de tipos de plataformas com características direcionadas para necessidades específicas e funcionalidades únicas.
Segundo a Forrester, os 5 principais tipos de plataforma low code são:
- Plataformas direcionadas para dados e integrações;
- Plataformas de automação de processos;
- Plataformas para UX, focadas na experiência do usuário
- Plataformas de desenvolvimento, implementação e gerenciamento de aplicativos
- E por fim, plataformas focadas em governança
Como escolher uma plataforma low code
Existem várias opções disponíveis no mercado, e para escolher a plataforma certa para o seu negócio é preciso entender suas necessidades e prioridades para tomar a melhor decisão.
A seguir temos algumas considerações importantes segundo a Forrester, para avaliar os principais fatores na hora da contratação de uma solução low code:
1. Diferentes padrões de desenvolvimento
A automação é uma aposta popular entre empresas que querem eficiência e produtividade nos processos corporativos.
Ao escolher a melhor plataforma de low code, é necessário avaliar se a tecnologia é adequada para todos os tipos de projetos que surgirem, desde os mais simples até os mais complexos.
2. Ferramentas adequadas para diferentes públicos-alvo
As plataformas de low code devem atender aos diferentes tipos de colaboradores que irão utilizá-la, desde os mais experientes até profissionais novatos.
Na hora de escolher a melhor tecnologia, é necessário analisar os perfis dos colaboradores para escolher um produto adequado para cada um deles.
A boa notícia é que os fornecedores estão investindo ativamente para abordar novos perfis de desenvolvedores nas melhorias de suas plataformas.
3. Requisitos específicos de infraestrutura, arquitetura e processo de desenvolvimento
Existem vários fornecedores de plataformas low code além das 14 empresas citadas no relatório da Forrester
Cada uma delas oferece determinado processo de implantação, serviços ligados a outros parceiros, fornecimento virtual de ferramentas de desenvolvimento prontas ou que deverão ser integradas aos sistemas do cliente, entre outros.
Antes da assinatura do contrato ou da escolha da tecnologia, é necessário conhecer cada particularidade entre as empresas da concorrência para saber identificar qual delas será a melhor para o seu negócio.
Exemplos de plataformas low code
O mercado atualmente disponibiliza várias plataformas direcionadas a atender necessidades específicas com abordagem de desenvolvimento low code.
As principais plataformas focadas em funcionalidades para simplificar o desenvolvimento de software atualmente são:
Microsoft Power Apps
A plataforma da Microsoft permite que os usuários criem facilmente aplicativos empresariais personalizados com a dinâmica low code.
É possível conectar-se a dados e automatizar processos de negócios a partir de uma interface gráfica intuitiva que oferece uma ampla variedade de ferramentas.
Mendix
Uma das mais poderosas plataformas low code do mercado atualmente, a Mendix permite a criação de aplicativos de forma rápida e eficiente.
A partir da plataforma é possível desenvolver projetos com ferramentas avançadas de modelagem de dados, design de interfaces e automatização de processos.
É conhecida por sua facilidade de uso e capacidade de escalar para atender às necessidades de grandes empresas.
OutSystems
A OutSystems é reconhecida por ser uma plataforma escalável e que oferece suporte para a criação de aplicações complexas em ambientes empresariais.
A partir da interface com uma ampla gama de recursos incluindo ferramentas de modelagem de dados, design de interfaces e automação de processos é possível desenvolver, implementar e gerenciar aplicativos com facilidade.
Salesforce Lightning Platform
A Salesforce, empresa do setor de tecnologia com grande autoridade no mercado global, também oferece soluções low code com uma plataforma projetada para permitir que usuários criem aplicações personalizadas na nuvem da Salesforce.
O Lightning Platform é integrado ao ecossistema Salesforce, o que facilita a criação e também a integração com outras soluções Salesforce.
Appian
Por fim, temos a plataforma Appian que é bastante conhecida pela capacidade de automatizar processos de negócios complexos com uma estrutura que facilita o uso para desenvolvedores e usuários finais.
Diferentes usos de plataformas low code
Plataformas de low code podem ser usadas na criação de aplicações para vários fins comerciais ou técnicos.
Esses sistemas podem ter como objetivo informatizar processos manuais e baseados em papel ou contribuir para esforços de gerenciamento de processos de negócios.
Ou então para modernizar sistemas legados, ajudando assim as organizações a avançar em suas transformações digitais, promover a migração para a nuvem ou apoiar o uso de tecnologias inovadoras mais recentes, como IoT e inteligência artificial.
Além disso, essas plataformas podem ser usadas para criar sistemas usados por trabalhadores, bem como aplicativos úteis para parceiros de negócios ou engajar os clientes.
Uma vez que a TI e outros setores identifiquem e alinhem as metas de negócios com requisitos claros, os projetos low code podem preencher uma série de oportunidades potenciais:
Portais web
Os portais são comuns e populares para os clientes interagirem com empresas, encontrar serviços ou produtos, obter cotações, verificar a disponibilidade de recursos, agendar trabalhos ou fazer pedidos e efetuar pagamentos.
O low code pode ajudar a criar rapidamente uma série de portais com front-ends ou interfaces de usuário comuns, em vez de codificar manualmente os componentes HTML e back-end.
Sistemas de negócios
As empresas contam com sistemas e aplicativos para realizar tarefas diárias.
Por exemplo, uma empresa de empréstimo adota um sistema para organizar documentos, integrar avaliações e realizar verificações de crédito e análises financeiras.
As empresas costumam comprar essa plataforma de um fornecedor ou construí-la internamente usando processos de codificação tradicionais.
O low code traz uma terceira opção para ajudar as empresas a criarem e adicionarem aplicações adaptáveis e escaláveis e até mesmo migrá-los para implantações de nuvem única ou multi nuvem.
Processos de negócios digitalizados
Os processos de negócios tradicionais baseados em papel ou planilhas são demorados e propensos a erros.
As empresas podem usar o low code para criar sistemas que reúnem as informações necessárias, passando-as pelo processo de aprovação da empresa, e as integrando aos sistemas convencionais de negócios, como o ERP.
Aplicativos móveis
Com o low code uma empresa pode criar uma ampla variedade de aplicativos para dispositivos móveis que apresentam dados e interações comerciais aos clientes.
Por exemplo, o aplicativo móvel de uma companhia de seguros permite que os clientes registrem reclamações e carreguem documentação de um sinistro, como fotos de colisão.
As plataformas low code de hoje podem montar aplicativos para dispositivos Android e iOS a partir do mesmo projeto.
Aplicações de microsserviços
Uma arquitetura de microsserviços cria sistemas altamente escaláveis a partir de uma série de componentes independentes que se comunicam por meio de APIs em uma rede.
Os componentes podem ser desenvolvidos, implantados e mantidos de forma independente, o que permite um desenvolvimento mais rápido e atualizações mais fáceis com menos testes do que os sistemas monolíticos convencionais.
Low code é uma plataforma viável para componentes baseados em microsserviços.
Cria e reimagina rapidamente aplicações para maior desempenho e estabilidade, o que ajuda a traduzir o código legado tradicional em aplicações de microsserviços modernos e ágeis.
Sistemas baseados em IoT
As empresas podem usar low code para criar sistemas e funções que integram endpoints de IoT e coletam dados, enviando-os para infraestruturas de computação de back-end.
Por exemplo, uma empresa que produz plantas pode usar sensores de umidade e temperatura – combinados com dados sobre ciclos e condições de cultivo – para controlar automaticamente a iluminação interna e a irrigação para culturas cultivadas.
Grandes projetos com low code
Unilever
A Unilever, uma das maiores multinacionais de bens de consumo do mundo, teve resultados fantásticos com a utilização de low code para digitalizar e otimizar processos de negócios em várias áreas.
A partir de ferramentas low code a organização conseguiu reduzir o tempo de integração de fornecedores de dias para horas.
O processo de gerenciamento de fornecedores em quase 40% dos países foi implantado com a nova abordagem permitindo que uma equipe de desenvolvedores cidadãos assumissem boa parte das mudanças.
Confira com mais detalhes no case clicando aqui.
Siemens
Outra organização líder em tecnologia que está fazendo história no mercado brasileiro com aplicativos criados com a plataforma Mendix low code é a Siemens.
Tendo a Mendix, uma das maiores e mais completas plataformas na abordagem low code, a Siemens conseguiu acelerar significativamente o tempo de lançamento de novos produtos e serviços no mercado e melhorar a colaboração entre equipes distribuídas globalmente.
Vantagens e desvantagens do low code
Vantagens
Velocidade de desenvolvimento acelerada
É um esforço significativo escrever linhas individuais de código e dominar a sintaxe complexa.
O low code permite que os profissionais montem ideias e fluxos de trabalho complexos como funções ou componentes empacotados, organizados em uma interface visual.
A simplificação dos processos também pode acelerar futuras atualizações e iterações do projeto.
Maior disponibilidade de mão-de-obra
O low code permite que programadores menos qualificados (ou mesmo não programadores) participem do processo de desenvolvimento de um software.
Qualquer personalização ou codificação manual necessária geralmente pode ser realizada com menos suporte de desenvolvedores profissionais.
Eficiência melhorada
As empresas podem usar o low code para criar ferramentas individuais para departamentos.
Por exemplo, o RH pode querer uma ferramenta para ajudar a modelar ou prever salários e benefícios para tomar melhores decisões sobre folha de pagamento.
Inovação de baixo custo
As empresas podem facilmente experimentar ideias que podem ser caras ou demoradas com o desenvolvimento tradicional.
Por exemplo, criar uma ferramenta para unidades de marketing para analisar os gastos com campanhas publicitárias versus o ROI e determinar as maneiras mais eficientes de alcançar os clientes.
Desenvolvimento de projetos de nicho
O low code pode ajudar no desenvolvimento de aplicações específicas e pequenas bases de usuários de forma rápida e econômica.
Por exemplo, uma empresa pode não ter orçamento para o desenvolvimento de uma ferramenta usada apenas em um departamento financeiro, mas o low code pode ser uma opção atraente.
Gestão para desempenho, governança e conformidade
As plataformas low code normalmente rastreiam e gerenciam um projeto de software e seus elementos associados.
Isso torna mais fácil para a empresa manter o controle sobre o desenvolvimento e definir diretrizes que ajudam a garantir a governança e a conformidade dos negócios.
Análises e relatórios
As plataformas de low code também fornecem instrumentação, análise e relatórios que podem ajudar a reunir detalhes importantes sobre o desempenho e a utilização de um projeto, o que pode ajudar as equipes a planejar atualizações e solucionar problemas.
Desvantagens
Desafios de integração
Olhando para o mercado atualmente o único grande desafio que as organizações podem vir a enfrentar na utilização de uma plataforma que traz a abordagem é em relação a integração.
Como o low code atende diversos nichos de empresas e não tem limitações em relação ao tamanho da organização, a integração com softwares menores e específicos de nicho pode trazer desafios.
Ainda sim, é um ponto que, olhando para os avanços tecnológicos e também da abordagem em si, não vai limitar o desenvolvimento durante muito tempo.
Low code x no code: entenda a diferença
As plataformas de desenvolvimento no code permitem que indivíduos não técnicos criem aplicações e outras ferramentas. Não há necessidade de codificar nada na aplicação.
Imagem: Mendix
Em vez disso, eles usam interfaces simples e intuitivas, geralmente com funcionalidade de arrastar e soltar. Isso torna o desenvolvimento de aplicativos um processo ágil, não há necessidade de esperar que um desenvolvedor crie nem os últimos 20% de um aplicativo.
Como nas plataformas de low code, o benefício do no code é que os desenvolvedores de aplicações podem responder rapidamente às necessidades de negócios, diminuindo o time-to-market.
O gerenciamento de processos de negócios não precisa mais de especialistas em programação tradicionais para criar aplicativos ou ferramentas.
Temos um artigo exclusivo direcionado para esclarecer dúvidas acerca das diferenças entre low code e no code, clique aqui para conferir.
A transformação digital corporativa e o low code
Hoje, toda empresa precisa de uma estratégia digital, um plano que descreva como aplicar tecnologias e serviços digitais para dar suporte a metas de negócios.
Uma estratégia digital abrangente pode mudar fundamentalmente as políticas, prioridades, investimentos e metas de longo prazo.
O low code se alinha às estratégias de transformação digital porque muitos desses esforços envolvem projetos de desenvolvimento de software que ele pode acelerar.
Os exemplos incluem portais de usuários, sistemas internos, aplicativos móveis e ferramentas de negócios no geral.
É claro que o low code é apenas parte de uma estratégia de transformação digital.
Também requer uma forte colaboração entre as equipes de negócios e líderes de tecnologia para entender o negócio, identificar produtos e oportunidades digitais que melhor atendam às necessidades da organização e avaliar e introduzir várias tecnologias.
Mercado de low code
É impossível negar que as ferramentas low code têm um impacto significativo no mercado.
À medida que o conhecimento sobre essas plataformas se espalha, o mesmo acontece com a participação de mercado esperada.
O low code ajuda as empresas a preencher a lacuna dos altos custos com desenvolvimento e a criar aplicações para fins comerciais específicos com uma ampla gama de participação de TI e negócios.
As plataformas de low code representaram menos de 25% de todo o desenvolvimento de aplicações em 2020, mas serão responsáveis por 75% até 2025, segundo a empresa de análise Gartner.
Nesse mesmo período, o Gartner projetou que as receitas anuais para plataformas low code aumentarão de pouco mais de US$ 9 bilhões para quase US$ 30 bilhões.
E o mercado de low code é tão importante que o Gartner criou dois quadrantes mágicos especialmente voltados para essas ferramentas de desenvolvimento: Multi Experience Development Platforms Gartner Magic Quadrant e Enterprise Low Code Application Platforms Gartner Magic Quadrant.
Os líderes do Gartner são empresas de software bem estabelecidas. Essas organizações ajudam as empresas a criar, desenvolver, implantar e gerenciar aplicativos com ferramentas de low code e processos de automação.
A questão é que as necessidades de negócios se tornarão grandes demais para esperar que pessoas fluentes em linguagens de programação construam tudo do zero.
Em vez disso, os usuários de negócios terão suas necessidades em suas próprias mãos. A Forrester concorda com o Gartner, estimando que os recursos low code valerão até US$ 21 bilhões em 2022.
Aplicações de software estão sendo criadas para atender àqueles sem experiência em codificação técnica, como desenvolvedores e integradores cidadãos.
O IDC previu que o número de desenvolvedores de low code crescerá 40,4% ao ano entre 2021 e 2025.
De acordo com a TechRepublic, “quase 60% de todos os aplicativos personalizados agora são criados fora do departamento de TI.
Desses, 30% são construídos por funcionários com pouca ou nenhuma habilidade de desenvolvimento técnico”.
Case de sucesso: Credsystem com produto Cartão Mais!
A Credsystem é uma empresa de serviços financeiros especializada na concessão de crédito.
Há mais de 20 anos no mercado, a empresa tem realizado grandes investimentos em tecnologia e inovação, tendo adotado a TrueChange como parceiro estratégico na utilização da plataforma Mendix no último ano.
De lá pra cá, todo o desenvolvimento do Cartão Mais!, o maior produto da cooperativa, passou a ser realizado na plataforma low code, que fechou o ano com mais de 2 milhões de downloads no app.
Saiba mais sobre esse case. Confira o vídeo que apresenta a parceria de sucesso da TrueChange e do Cartão Mais!
Como a TrueChange viabiliza a implementação com a plataforma Mendix
A Mendix, plataforma low code que integra o portfólio de serviços da Siemens, está ao alcance das empresas que buscam as melhores ferramentas para a jornada de desenvolvimento de aplicações.
Se você está pensando em adotar a plataforma, saiba que a TrueChange pode ajudar as empresas na implantação da Mendix.
A TrueChange é o principal parceiro da Siemens no Brasil para soluções em Mendix e está pronta para orientar você nesta jornada.
Vamos juntos? Entre em contato conosco e saiba por onde começar!